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quarta-feira, 16 de junho de 2010

UM VIDA...


Eu conto os anéis na minha mão
Tudo gira lá fora, ainda em torno da noite.
Nada ao redor e eu imagino a sua sombra
Em cada parede.
É tão diferente do que eu penso.
Eu te dei meu amor eu dei-lhe tempo, paciência
Quem é você agora? A chuva cai.
Espero que encontre um caminho.
Quem leve a noite toda.
Você talvez pense em mim.
Eu vou colocar uma tampa no tempo.
Tivemos que beber as velhas feridas.
Quero viver uma vida.
Tão selvagem e tão livre.
Apenas eu no meu mundo.
Você é a primavera da neve do verão.
Tenho algo como você não merece.
Desejo que meu tempo seja infinito.

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