Assisti recentemente as previsões para este ano, e o que pude perceber que todos repetem a mesma coisa. Ora, qualquer pessoa comum é capaz de dizer exatamente o que os que se “dizem entendidos” dizem.
As regiões mais afetadas por enchentes serão São Paulo, Rio de Janeiro e Região Sul, um cantor ou ator famoso irá morrer, o Brasil passará por uma crise, mas vai conseguir se reerguer etc.
Interessante que ninguém prevê nada sobre as melhorias na saúde e educação, ou melhor, alguns farão previsões este ano nos palanques políticos.
Infelizmente sabemos que passaremos por tudo isso, culpados somos todos. Se quisermos que as coisas melhorem temos que partir das nossas atitudes. Precisamos exigir o que de realmente é prioridade para nosso município
A educação de um povo não depende da vontade de poucos, a educação depende principalmente da união de todos. Se quisermos uma vida mais digna não devemos ser partidários, mas sim observar o caráter e o comprometimento de cada um que vamos eleger.
De nada adianta ficarmos indignados com nosso salário, com nosso trabalho, com certas pessoas, se não “colocarmos a cara pra bater”. Como sempre falei greves na educação não afeta ninguém, mas se os bancos fizerem greve afeta todos. O dia em que a educação e a saúde forem tratadas como prioridades as coisas começaram a funcionar melhor.
Sabemos que é preciso haver mudança em todos os setores, a cooperação e o diálogo são elementos fundamentas dentro de cada área de trabalho. Se quisermos um futuro melhor para nossos filhos, então está na hora de começar a respeitar mais o meio em que vivemos. Esse é o único mundo que temos,então vamos cuidá-lo para que as futuras gerações também possam aproveitá-lo
Vamos esperar que este ano tudo dê certo, mas nunca esquecendo que o “certo” depende de nós. Que cada um se comprometa com seu trabalho seja ele qual for que haja respeito, que os valores estejam presentes em nossas atitudes diárias. Só assim seremos um povo mais unido, mais feliz. “A vida não consiste em ter boas cartas na mão e sim em jogar bem as que se tem” (Josh Billings)