Os professores municipais já estão nas suas unidades escolares, desde o dia 3 estão reunidos para planejamento e organizar o calendário escolar. O ano letivo começa dia 8 de fevereiro com os alunos.
Este ano será um ano de muitas expectativas, visto que será recheado de assuntos para serem trabalhados com os alunos. Com certeza os projetos, alguns serão ampliados e outros criados.
Cabe aqui fazer um alerta, quando vamos trabalhar a Copa e Eleições. ”Se o Brasil não for hexacampeão, nada vai acontecer ao país, além de uma decepção passageira. Mas se elegermos corruptos, políticos de ficha suja, gente despreparada para o comando ou para a administração, gente sem credibilidade para planejar nosso futuro, isso sim vai ser muito ruim para todos nós”. Contudo, não se pode negar que temos liberdade de discutir os problemas abertamente, seja nos jornais, nas ruas ou mesmo nas escolas.
Acreditamos que a educação tende a melhorar, na medida em que todos estão mais conscientes da sua importância para mudar o país, mas isso não se faz num passe de mágica é preciso muito esforço por parte de todos.
Sabemos que as dificudades sempre estarão presentes, mas nem por isso ficaremos de braços cruzados esperando que alguém abra uma caixa mágica e resolva todos os problemas.
A escola é um espaço diversificado, mais flexíveis nas propostas, mas sempre com a mediação de professores responsáveis, confiáveis e competentes. O que faz uma boa escola é os bons profissionais, professores competentes e motivados. As tecnologias permitem que a informação seja acessada pelo aluno de qualquer lugar, mas a aprendizagem contextualizada, ao menos no começo, depende da mediação dos professores. A maioria das escolas municipais já conta com seus laboratórios de informática.
É fácil conciliar colaboração e competição, mas isso é nosso desafio. Podemos ser bons competidores e colaboradores, dependendo do momento, da situação, do contexto. A formação precisa incluir cada vez mais a dimensão colaboradora, o aprender juntos, a troca. Mas a competência pessoal e a capacidade de lidar com conflitos, com as contradições pessoais e sociais também serão cobradas. Temos de encontrar um caminho positivo, de esperança, mesmo diante de um contexto social bastante difícil e violento. Sermos educadores com esperanças e não desmotivadores do ensino.
Sabemos que hoje os professores são valorizados em suas atribuições, têm voz ativa no ambiente escolar e, por conseguinte, sentem-se motivados para trabalhar cada vez melhor, mas o eu falta é os governantes pensarem na valorização remunerada dos professores.
Vamos nos libertar das amarras e mãos a obra para a concepção de uma alternativa que viabilize um começo de ano com um trabalho promissor para nossas aulas e nossa escola. A todos um ótimo ano letivo!
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